ROBERTA SILVA
HUMANOS SÃO SERES ATORES QUE ATUAM NUM PALCO CHAMADO VIDA! E OS EXPECTADORES SÃO MEROS APRECIADORES DA ARTE QUE TEM DENTRO DE SI!
sábado, 10 de novembro de 2007
sábado, 3 de novembro de 2007
SATED (17.346 - PR e 13.958 / 7136 - MG)
Capacitor Cênico Cursos
CNPJ: 42.032.816/0001-47
Roberta Silva é graduada em psicologia
pelo UNIFAGOC, pós graduanda em psicologia humanista pela FAVENI. Graduanda em
jornalismo. Técnica em Artes Cênicas e atriz a partir de 1999 licenciada pelo
SATED-PR. Seu primeiro curso em artes foi em 1992, flauta doce, e seu primeiro
curso de teatro foi em 1993, quando encenou a esquete "Copo de
Leite". A partir daí não parou mais. Desde 2001 desenvolve trabalho
profissional na área teatral. Tem em seu histórico mais de 20 espetáculos
montados, desempenhando funções de diretora, atriz, figurinista, cenógrafa,
iluminadora, produtora e outras, com inúmeros prêmios em festivais de teatro.
Trabalha como capacitadora artística e mobilizadora cultural desde 2001 ministrando
cursos, capacitações, treinamentos e palestras nas áreas artística, cultural,
social, educacional, de psicologia, de comunicação, de economia criativa e
empreendedorismo. Criadora e diretora da Companhia dos Atores do Brasil (CAB),
criadora e mentora do Método Capacitor Cênico. Criadora, curadora artística,
responsável técnica e coordenadora do Festival de Teatro de Ubá - FETUBA.
Criadora do Movimento Teatral de Ubá (MTU). Executora do Mapeamento Teatral Ubá
e responsável pela pesquisa de resgate histórico do teatro ubaense para criação
do Memorial do Teatro Ubaense. Capacitada pelo Ministério da Cultura e SENAC em
Gestão Cultural e Elaboração de Projetos. Criadora do projeto "Estação
Cultural Casa das Artes" de ocupação artística e preservação da Estação
Ferroviária de Ubá. Colaboradora do Movimento Popular de Apoio a Cultura.
Participou como atriz e/ou áreas técnicas em projetos como: Fundo Estadual de
Cultura 2015 e 2016, prêmio Cena Minas 2016, Trilha Cultural BDMG 2016, Prêmio
Exibe Minas 2017, Lei de Incentivo a Cultura 2017, e como diretora e produtora
em projetos da Lei Aldir Blanc, Lei Paulo Gustavo, editais FEC dentre outros. Além
da formação acadêmica, está em constante reciclagem e possui mais de 40
treinamentos de formação complementar. Possui projetos nas áreas de comunicação
social, marketing e empresarial. Desenvolve projetos de arte educação e
psicologia para escolas de educação infantil, ensinos fundamental, médio e
superior. Na área de música, já atuou como professora de canto e preparadora
vocal de grupos, é membro desde 2006 da banda Tecnicolor como cantora e
compositora e também trabalha com composição musical, dublagens e jingles para
estúdio. Na área de pesquisa documental, é executora do Mapeamento Teatral
Ubá, responsável pela pesquisa de resgate histórico do teatro ubaense para
criação do Memorial do Teatro Ubaense, responsável pela pesquisa de resgate
histórico de trajetórias femininas no projeto "Mulheres na Arena, Mulheres
da Cena", responsável pelo arquivo histórico documental no Memorial
FETUBA, Pesquisadora e roteirista do documentário “FETUBA 10 ANOS – Edição
Memórias”. Roteiro e edição dos documentários “Capacitor Cênico: A história a
caminho de um método”, “Diálogos Teatrais - O Fazer Teatral no Interior:
obstáculos e vitórias”, “Damião – O Direito de Ser Humano”. E outros trabalhos
em audiovisual. Como militante da sociedade civil, participou da equipe de
elaboração da Lei 4.380/2016 para implantação do Sistema Municipal de Cultura
de Ubá e criação do Conselho Municipal de Cultura. Participante do comitê de
apoio a execução da Lei Aldir Blanc 1 em Ubá. Ocupa atualmente a cadeira Museus
e Pontos de Cultura no Conselho Municipal de Políticas Culturais de Ubá,
lutando por capacitação dos fazedores de cultura, visibilidade da mulher no
fazer cultural, acessibilidade as vias de fomento, resgate histórico do teatro
ubaense, construção do teatro municipal e difusão e fortalecimento dos centros
de memória e pontos de cultura. Redatora do parecer técnico para criação da
comissão de acompanhamento das obras do Teatro Tênis Clube. Articula com outros
pontos de cultura, tanto do meio teatral, quanto de outros setoriais como
audiovisual, música, dança, literatura, artes integradas e culturas populares,
incluindo movimento quilombola, indígena e de povos ciganos e nômades. Presta
serviços ao MTU, com coletivos formados majoritariamente por pessoas negras,
periféricas e da comunidade lgbtqiapn+. Presta serviços a populações
vulneráveis junto a idosos, crianças e pessoas pcd. Capacita fazedores de
cultura, oferece suporte e multiplicando ações de fortalecimento e acesso a
recursos.